domingo, 7 de novembro de 2010

Evolução X Estagnação

Desde o começo da História, o trabalho é nossa ferramenta. Utilizamos dela para conseguir tudo que nos é caro: moradia, alimentação e proteção.

Quando vivemos sozinhos, porém, todo o trabalho cai sobre nossos ombros; assim, optamos por conviver em grupos maiores onde o trabalho pode ser dividido para o lucro de todos. Será? Embora desde os primórdios o trabalho e seu respectivo lucro tivessem como objetivo o bem de toda a comunidade, não é bem isso que acontece em alguns casos.

Considerando-se que a Lei Áurea (decretando o fim do regime escravocrata) foi assinada em meados de 1888, ainda há um grande contingente populacional que faz parte desse grupo de escravos. Trabalham exageradamente e o único quid pro quo que recebem é uma péssima moradia e um pouco de comida, estagnados no período colonial.

No extremo oposto à escravidão, temos as mulheres no poder. É vergonhoso pensar que para elas conseguirem o que lhes é de direito, tivessem que queimar peças íntimas em parques e praças públicas. Elas forçaram, com toda a razão, sua entrada definitiva no mercado de trabalho e, prova disso, hoje temos uma mulher no poder, uma Presidente do Brasil. As eleições de 2010 sugerem que usar saias não é sinônimo de fraqueza.

Posto que, por muitos anos, os estadunidenses foram um dos povos mais racistas do mundo (com ônibus, ruas, bairros e até bancos especiais para brancos onde nenhum negro ousava pisar com pena de ser linchado ou preso), a vitória de Barack Obama indica que para tudo há uma solução. Talvez, um dia, os escravocratas modernos de todo o planeta percebam que, quando se está feliz, quando não se está sendo oprimido ou ameaçado, o ser humano trabalha melhor, é mais criativo e mais produtivo.

3 comentários:

  1. Oi, querido! Sou eu, a Jú. Sim, a Delilah para os seus pensamentos maliciosos e Jú para os mais angelicais. Deve estar imaginando porque eu sumi ou então conspirando alguma teoria sobre como não apareço no MSN, mas no Orkut pareço presente. Sinto muito ter desaparecido do mapa é que logo em seguida que virei presidente do Grêmio e do comitê da formatura do meu colégio ando cheia de coisas pra fazer, entre elas, enviar múltiplos scraps para dezenas de pessoas sobre vestidos, músicas, horários... Desculpe mesmo. Entrei no MSN agora (são 00:15) e você não estava online, porém este seu maldito blog continuava no subnick e eu nunca tinha clicado nele. Ou cliquei, mas (não minto) não devo ter dado muito bola. Bobagem minha, ainda mais eu que adoro nerds como toda boa Penny da vida, haha! Mas, bom, você sabe disso afinal é o meu adorável Leonard misturado com Sheldon o que chega a perfeição. Voltando ao assunto principal, que é o blog, comecei a ler pelo post de dia 13 de setembro e fiquei um tanto perdida porque não tinha conhecimento da Fera-Humana 1, todavia estava completamente apaixonada pelos “Eu-lunares” e “Eu-solares” que permeiam o texto. Adoráveis. [...]

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  2. [...]Passei para religião e não contive os risos. Houve ali uma descrição detalhada dos seus acessórios e fiquei lhe imaginando com eles, lendo livros sobre misticismo, depois a Bíblio, depois voltando sua atenção para os santinhos que sua mãe e sua avó lhe dão. Quis morrer de tão fofo! Ainda assim o melhor foi você dizer que gostava de ser um pouco alienígena e fazer citações de Star Trek. Foi com o post de RIP – John Lennon que percebi a repetição do termo “piegas” (em Religião: “por mais que pareça piegas,”. Agora: “É, acho piegas também”.) e veio, mais uma vez, essa vontade louca de te escutar falando a palavra! Hilária foi sua introdução para o assunto onde, juro, se o título do post não direcionasse a Lennon, eu chutaria Harry Potter (Penny Mode ON!). Depois de soltar um “Awn, que fofo” com o final deste post completamente sentimental e nostálgico passei ao próximo e o momento do “Ipso facto,” me fizera lembrar Sheldon Cooper por completo! Acabei rindo. O super valorizado com hífen e a crítica à reforma ortográfica são simplesmente a sua cara assim como referir-se ao aniversário de 18 como aniversário-penal. [...]

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  3. [...] Achei um tópico bem revolts, mas que no fundo escondia uma certa ansiedade, nada anormal. Conclui que estava certa com o seu Update dizendo que não havia evoluído para Viníciusch e caí na gargalhada. Meus 18 serão dia 27 de dezembro e continuo ansiosa, apesar de ciente de que as coisas não vão mudar tanto assim. Ao menos nada mais do que eu já esperava, ou conhecia. A parte do Pais e Reencontros foi a que menos gostei. Não pela escrita, claro! Estou simplesmente apaixonada pela sua forma de escrever eu só achei o post, em si, triste... Fala umas verdades que a maioria dos adolescentes não quer ouvir (ainda posso te chamar de adolescente, “De Maior”? haha). Gostaria que você se entendesse com seu pai e que nós dois nos encontrássemos para que o RE ENCONTRO fosse muito bom e tirasse este teu trauma. Odiar o desconhecido foi um dos que mais gostei por ser um tópico que eu já imaginava como seria a crítica e ainda assim me surpreendi. Acho que é pelo forma que você coloca suas idéias — talvez por já ter passado por alguns daqueles fatos. Os caras martirizados por gostar de HP desde o princípio são os mais adoráveis, sabia? [...]

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