sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

All we are saying is give peace a chance!

Hoje é um dia muito feliz para mim. Finalmente foi o último dia de aula e se eu soubesse que seria aquela choradeira desnecessária toda, levaria um snorkel. Não sei qual o motivo de tudo aquilo, como se uma parte de você ficasse para trás junto das pessoas, mas isso não importa. Fiquei extremamente satisfeito com o resultado do ano, mais uma caminhada para a morte o futuro! Que piegas, heim?

Mas então, não vim falar disso. Vim discutir um assunto muito comum, mas que acho que depois de tanto ser discutido, acabou por cair em desuso, como uma meia de lã no verão. A Guerra. Não, não vim falar das grandes guerras nas quais muitos embarcam e poucos desembarcam. Vim falar nas pequeninas guerras do nosso cotidiano, aquelas que os participantes desse macabro jogo entram vivos e saem vivos, só que com a mente embaralhada e o coração em frangalhos. Com sorte, só um dos lados sai desta maneira, mas geralmente ambos se machucam, o que me leva à pergunta: what the hell? Certo, eu entendo que as guerras devam acontecer em um apocalipse zumbi, onde uma lata de feijão em conserva realmente vale a vida do seu adversário, mas aqui? Agora? Não vejo necessidade.

As guerras de bilhetes são as piores. Olhares raivosos trocados entre uma e outra pista lançada. Mais ou menos como no jogo Detetive. Você sabe que arma foi usada, mas não sabe quem foi o assassino.

Tenho de dizer, atualmente eu estou em uma dessas guerras. E o mais "legal" é que meu inimigo é do meu próprio sangue. Eu estou dentro de uma infantil guerra de bilhetes.

Fico pensando... não posso mais escrever o que eu penso que as pessoas tomam como uma crítica pessoal. Cara, isso não é legal. Se bem que quando eu lí Crepúsculo eu tomei aquela merda toda como uma porrada no meu orgulho.

Não sei, não pretendo muito discutir sobre o assunto porque só o nome "guerra de bilhetes" já soa auto-explicativo para mim. Só queria que as pessoas cumprissem com suas obrigações e vivessem sua vida. Não gosta do que outra pessoa pensa? Sorria e ignore. Honre as calças/saias que veste! Mas, como não sou bobo nem nada, não acredito que um dia isso aconteça. Afinal, o que as pessoas pensam, às vezes soa tão real que você começa a se questionar e tem medo de mudar o pensamento. Essa é a humanidade que eu amo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário